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Sabe comunicar com o seu público em 2022?

A empresa de estudos de mercado GWI revela que o sucesso das marcas em 2022 depende da compreensão da disposição, monotonia e motivação das pessoas.
O que eles dizem
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Este estudo analisa o processo de evolução das audiências e as alterações que a pandemia tem trazido ao atual multiverso de marketing, com dados que abrangem os marcados de Portugal, Alemanha, Austrália, Bélgica, Espanha, EUA, França, Hong Kong, Itália, Malásia, Países Baixos, Reino Unido e Singapura.

Não é suficiente tentar alcançar o público com uma mensagem única, repetida o maior número de vezes possível. Como em tudo no dia-a-dia da maior parte das pessoas, os consumidores querem ver trabalho criativo e personalizado às suas necessidades. A complexidade da mensagem e o meio através do qual é entregue é fundamental para o sucesso.

Também com o aumento do “tempo de ecrã” e a posse de mais dispositivos, as audiências têm uma vontade crescente de influenciar o mundo à sua volta. Estas mudanças apontam para três temas centrais, abordados no estudo – é necessário acabar com a monotonia para evitar a “imunidade” ao marketing; compreender como a disposição e o estado de espírito afetam os consumidores; e explorar as suas principais motivações para promover relações mais significativas.

Tempo dedicado a ecrãs

  • O screen time continua a aumentar na maioria dos países, exceto na Austrália, Malásia, Singapura e EUA;
  • Em Portugal, o tempo médio de ecrã é de 7h57 diárias – tendo aumentado significativamente em relação a 2019 (6h42) e 2020 (7h17);
  • Os consumidores de Hong Kong e da Malásia passam mais tempo nos seus smartphones do que nos seus PCs, portáteis e tablets.

Posse de dispositivos

  • Globalmente, cada pessoa tem, em média, pelo menos três dispositivos;
  • Os portugueses possuem, em média, 2.95 dispositivos;
  • Na Malásia, os consumidores possuem, em média, menos de três dispositivos, mas são quem mais tempo passa na Internet. Os EUA, Reino Unido, Alemanha e Itália estão acima da média global no que toca à posse de dispositivos.

Utilização das redes sociais

  • Os portugueses utilizam, em média, 3.5 plataformas diariamente;
  • A média da Europa Ocidental é inferior a três plataformas por dia;
  • Os países da região APAC utilizam, em média, quatro plataformas diariamente.

Postura em relação à privacidade

  • A nível global, a maior preocupação dos consumidores é o modo como as empresas utilizam os seus dados pessoais online (39%), seguida por uma preferência por manter o anonimato online (34%).

Panorama atual do marketing

Principais canais:

  • Os websites ainda estão no topo: 56% dos inquiridos visitou o website de uma marca no último mês;
  • As newsletters ainda são eficazes: 26% das pessoas emails ou newsletters de marcas.

Expectativas dos consumidores:

  • Os consumidores querem, unanimemente, que as marcas sejam de confiança, autênticas e inovadoras.

A ascensão do áudio:

  • Nos últimos três anos registou-se um aumento do consumo de serviços de streaming de música e podcasts;
  • Os portugueses recorrem a serviços de streaming durante, em média, 1h04 diárias – outro aumento em relação a 2019 (51 minutos) e a 2020 (1h). Também passam 29 minutos diários a ouvir podcasts – um aumento de quatro minutos em relação ao ano passado;
  • A Austrália e Singapura são os países com maior crescimento do streaming de música e consumo de podcasts, em comparação com o ano passado.

Ceticismo em relação às redes sociais:

  • Apenas 23% dos consumidores a nível global acredita que as redes sociais são boas para a sociedade;
  • A Malásia é o país mais otimista em relação às redes sociais, com 40% dos inquiridos a considerar que estas existem para fazer o bem.

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